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Feedback de baixo para cima, pode?

Estamos acostumados a falar em feedback, como dar e receber feedbacks para seus liderados, entre colegas da equipe etc. No entanto, quantas vezes você já sentiu a necessidade de dar um feedback ao seu "chefe"?
Quantas vezes você fez isso?  E se não o fez, por quê?
Assim como alguns líderes não sabem, não querem ou não veem motivo para conversar claramente com seus liderados, alguns  colaboradores também não conseguem encontrar um espaço para dar aquele "toque" sobre alguma atitude do gestor que está prejudicando a equipe.
Alguns têm medo, outros acham que é jogar conversa fora e ainda tem os que querem mais é ver o "circo pegar fogo" e esquecem que o fogo no quintal do vizinho pode se alastrar.
Em situações onde a atitude do gestor está comprometendo a equipe, causando conflitos ou piorando conflitos existentes, a melhor maneira de agir é  conversando,ou seja, a velha COMUNICAÇÃO. Feedback sim, porque não? 
Sempre focando o problema e nunca a pessoa, com muito jeitinho para não ferir a vaidade humana (que sempre existe, mesmo nas melhores pessoas) é possível apontar para falhas que podem ser minimizadas, corrigidas e evitadas.
Quem ganha com isso?  Todos!
Ganha o gestor, que tem a possibilidade de rever atitudes e melhorar, levar a equipe à eficiência operacional e um excelente clima organizacional, destacando-se;  ganha o liderado porque usou de coerência e coragem  colaborando para a resolução de um conflito na equipe, além de ganhar pontos pela sua atitude sincera e, finalmente, ganha a equipe onde o trabalho será mais prazeroso e fluirá satisfatoriamente.
Bem, mas pode ser que você realmente tenha um chefe que não aceita que lhe venham apontar as suas falhas.  Aí, neste caso, use de sutileza, seja inteligente  e não fale diretamente.
Se ele ou ela for pior que isso, arrogante e despreparado tecnicamente e nas relações, então procure algo melhor, porque se você é do tipo que quer  estar numa boa equipe e fazer um excelente trabalho, com certeza este não é o seu lugar!
Abraços e sucesso!
Ana Paula Costa Pereira

Conflitos no trabalho

Não é difícil perceber que a maioria de nós passa a maior parte do tempo no trabalho, com pessoas que ñão são nosso sangue, não temos pelo menos por algum tempo, a menor afinidade.
O ambiente de trabalho é mais um cenário social do qual participamos, assim como a famíla, a igreja, o clube, a escola... e assim como os demais é um lugar de onde podemos nos agradar ou não.
O  trabalho e a família, muitas vezes são os locais, devido à interação intensa e necessária, onde mais acontecem os conflitos.  Não se troca de trabalho toda vez que algo que nos aborrece acontece, não temos, pelo menos a maioria dos mortais, essa opção. Nem com a família:  não podemos trocar de filhos, de pais, primos... e quando acontece o conflito conjugal, ainda assim, trocar de par não é nada aprazível nem fácil.
Mas se precisamos do trabalho e precisamos efetivamente estar num ambiente saudável emocionalmente, como gerenciar os conflitos?
Não podemos ter a pretensão de que não haverá conflitos no trabalho assim como mudar de equipe também nem sempre é a solução, porque os problemas se repetem e quando não, existem outros problemas.
Na maioria das vezes, o conflito acontece entre as pessoas que neccessitam interagir, trabalhar em equipe ou apoiando, dando suporte, assessorando etc.
O que é preciso levantar é como esses conflitos acontecem, o que gerou a situtação de estresse e a partir daí trabalhar no sentido de minimizar os fatores que estão atrapalhando as relações.

Quase sempre o problema é de comunicação!
A maneira como nos comunicamos indevidamente é a vilã de todo, ou quase, o mal-estar que temos no trabalho.  Existem outras questões como o estilo de liderança, a definição de papéis, a posição de liderança dentro da equipe, o desequilbrio nas tarefas e por aí vai.
Seja qual for o problema, a atenção à forma como falamos com nossos pares, se somos gentis, se estamos nos comunicando de fato e se, principalmente, ouvimos suas posições determinará o nível de estresse ou satisfação em qualquer que seja a situação.
Por isso, comunique-se de forma clara, gentil, troque feedbacks com sinceridade e gentileza, diga o que não agrada e escute o que os outros têm a dizer, mas procure focar o problema, as atitudes e não a pessoa envolvida.  quase sempre o problema não é pessoal, então não deixe que venha  a ser, procure resolver logo as questões.
No caso de problemas com alguém em especial, chame essa pessoa para uma conversa separadamente mas de preferência com informalidade, criando um clima leve, não a exponha e use técnicas de feedback.  Se você não acredita que pode fazer isso, peça ajuda, mas sempre se coloque disponível para uma escuta ativa e para se autoavaliar, às vezes o problema pode estar em você mesmo.
Comunique-se, busque melhorar seu ambiente de trabalho e seja feliz!!