Profissional sustentável!

Profissional sustentável!

Você tem ouvido expressões novas, ou quase, como globalização, aldeia global, sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental, energia renovável e tantas outras que saem do mundo das ciências e entram de vez no nosso cotidiano.
O que é preciso saber, além do que cada expressão acima representa é o que você tem a ver com isso. Qual o seu papel nessa sociedade global e o que será cobrado de você como pessoa e profissional.
Profissional sim, porque o trabalhador hoje tem que estar antenado com os movimentos gerados pela e para a sociedade em todas as suas dimensões como pensamentos, filosofias e ações em prol da melhoria da qualidade da vida pessoal, do grupo e do planeta.
Precisamos estar conectados com o nosso tempo e cobrar esta postura das empresas ou instituições das quais consumimos ou com as quais temos alguma relação.
A sociedade cobra das organizações e estas por sua vez, desejam colaboradores que tenham um perfil conectado com o mundo e sejam cidadãos responsáveis em seus atos desde questões éticas nas relações pessoais, comerciais e outras chegando até as questões ambientais. Não só porque a sociedade assim deseja mas porque um colaborador consciente ajudará a empresa/organização a diminuir os custos e a usar a criatividade para aumentar a sustentabilidade da atividade e das relações que a cercam.
Por isso, se você está ou entrará no mundo do trabalho seja ele por carteira assinada ou não, lembre-se de que ter atitudes de consciência social e planetária o ajudará muito. Leia, busque a informação, fique atento, participe de atividades sociais e voluntárias e principalmente CONECTE-SE com o mundo em que vive. Além de fazer a diferença no trabalho, você também terá melhor qualidade de vida já que estará sempre recebendo informações que lhe ajudarão a ser um humano verdadeiramente pleno, melhor e mais feliz conquistando objetivos e pessoas muito facilmente, ou seja, estará no caminho do SUCESSO.

Dia a dia profissional

Às vezes, ou quase sempre, ficamos tão envolvidos nos problemas que não percebemos que pequenas mudanças no nosso modo de agir podem trazer muita satisfação no fim do dia.

Vocês, de certo, já experimentaram aquela sensação de deitar e antes de dormir pensar no dia que passou, ficando felizes porque sentem que foi produtivo ou valeu a pena ter sido gentil, feito um boa ação ou dado aquele abraço em alguém que precisava muito.

Se vocês ainda não experimentaram esses sentimentos, comecem logo, pois são momentos como esses que fazem a valer a pena cada dia de nossas vidas.

No trabalho, podemos agir da seguinte forma:

No lugar de manter uma postura defensiva perante o novo chefe ou aquele colega que te olha meio esquisito, seja gentil, não aceite provocações, deixe o que não interessa entrar por um ouvido e sair pelo outro, importe-se apenas com coisas práticas e em manter um clima saudável e de preferência, alegre. Afinal, passamos mais de 1 terço do dia no trabalho, com nossos colegas. Se o colega não se manca, fale claramente que aquela postura não te agrada, incomoda, seja verdadeiro mas não seja grosseiro.

Não leve os estresses do trabalho para casa nem vice-versa. Nenhuma das pessoas com quem você convive vai resolver os problemas surgidos no outro ambiente. Você pode até conversar sobre o que houve, ouvir a opinião de quem você confia, mas nunca descarregue suas angústias ou raiva(não cultive a raiva, ok?).

Por último, independentemente de você estar satisfeito com o emprego, faça sempre o melhor possível. Mostre a sua competência em todas as oportunidades e, se for o caso, procure outro emprego que atenda as suas necessidades mas não dê motivos para te julgarem incompetente. Você estará criando uma imagem que deve ser a melhor possível. Mesmo saindo do emprego, você deve deixar a imagem do profissional competente, com o qual todos gostavam de trabalhar. Um desses colegas ou superiores poderá vir a abrir novas oportunidades. Lembre: ser competente e agradável não é o mesmo que ser puxa saco!!

É difícil esquecer as pessoas que fazem a diferença!

Abraços,

Ana Paula C. Pereira